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Autismo e TDHA: Como a Medicina Integrativa Pode Ajudar no Desenvolvimento e Bem-Estar
Autismo (TEA) e Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDHA) são condições neurológicas que impactam o comportamento, a comunicação, o foco e as relações sociais. Embora cada indivíduo seja único, a medicina integrativa oferece ferramentas complementares que melhoram significativamente a qualidade de vida de crianças, adolescentes e adultos com esses diagnósticos.
Autismo e TDHA: O que são e como afetam o dia a dia?
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é caracterizado por dificuldades na interação social, comunicação e comportamentos repetitivos. Já o TDHA envolve desatenção, impulsividade e hiperatividade — e muitas vezes pode coexistir com o autismo.
Estudos do National Institute of Mental Health e da American Academy of Pediatrics mostram que intervenções multidisciplinares têm melhores resultados do que abordagens isoladas.
Como a Medicina Integrativa entra nesse cuidado?
A Dra. Alinne Murakami utiliza protocolos personalizados que visam reduzir inflamações, equilibrar o eixo neuroendócrino e fortalecer o metabolismo cerebral, respeitando as particularidades de cada paciente.
???? Avaliação completa de marcadores inflamatórios e intestinais
???? Suporte nutricional com foco em ômega-3, magnésio, ferro e vitaminas do complexo B
????️ Plano alimentar anti-inflamatório e livre de aditivos artificiais
???? Correção da microbiota intestinal (intestino e cérebro estão conectados)
???? Melhora da qualidade do sono e do foco
???? Suplementação natural quando indicada, com substâncias seguras e estudadas
Resultados observados nos acompanhamentos:
✅ Melhora da atenção e do comportamento
✅ Redução da agitação e crises de irritabilidade
✅ Fortalecimento do sistema imunológico
✅ Melhora do sono e da digestão
✅ Maior autonomia e bem-estar familiar
Importante:
Nenhuma abordagem substitui os acompanhamentos com neurologistas, psicólogos, psiquiatras e terapeutas ocupacionais. A medicina integrativa atua como aliada, promovendo um terreno biológico mais equilibrado para que as terapias tenham melhor efeito.
Conclusão
Cuidar de quem tem TEA ou TDHA vai além de controlar sintomas: é sobre respeitar a individualidade, acolher com empatia e oferecer suporte real para o desenvolvimento pleno.
???? Agende uma avaliação com a Dra. Alinne Murakami e descubra como a medicina integrativa pode contribuir no processo de evolução de quem você ama.
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